15 setembro 2012

PAIXÃO

Escrever... Alguns já me disseram que é falta do que fazer. Outros chamaram de alienação. Ouvi poucas e boas. Não importa. Continuei. Continuarei. Por quê? Seja lá o que for eu chamo de paixão. Eu ainda não encontrei a vendedora de livros que precisa existir dentro de mim, o marketing pessoal necessário para promover meus livros, confesso. Encontrei a inspiração ou ela me encontrou e com o pouco que consegui publicar, nossa, senti na pele o que é ver um sonho tomar forma. Ver algo sair do papel e encontrar um leitor interessado é mágico. Está aí minha motivação. Ando sumida do blog é verdade, também não consegui colocar meu novo site no ar (ainda), apesar disso, o sonho continua bem vivo. Espera uma oportunidade de renascer. E se Deus quiser ela virá em breve. Afinal, “querer é poder” ou não?

9 comentários:

  1. A gente escreve pra gente, amiga... Se alguem mais esta curtindo, que bom! Bjs!!!!! Adri

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  2. Oi, Bruna!

    Se você puder, dê uma força votando no www.poesiaemblog.blogspot.com.

    É rápido e fácil!

    Basta acessar http://www.topblog.com.br/2012/index.php?pg=busca&c_b=346387 e votar através de todos os seus e-mails, do twitter e do facebook!

    Um abraço!

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  3. Bruna boa tarde!!! Fiquei conhecendo seu blog através de uma pesquisa que fiz,gostei de tudo que li aqui,já estou seguindo.

    Abraços!!

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  4. Está lindo o novo layout do seu blog............. AMEI!!!!!!!!!!!
    E o texto então. E não lembro se á o tinha lido, ou se não e a sensação de familiaridade tiver outra explicação que não sei qual é, mas suspeito: escrever e dramatizar é bom demais!!!!!

    Meu coração flutuou aqui e ganhei outro ânimo!

    um bjo!

    Ficou LINDO.... o blog!

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  5. Escrever é falta de tempo e alienação? Putz, coitado de quem me falasse isso! Suponho que quem (ou "quens") te falou isso deve ser engajado numa grande causa humanitária e está por aí com os problemas do mundo, lutando por melhorá-los, não é?
    É cada uma que se ouve...

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  6. É Pat, ouvi isso sobre alienação muitas vezes, mas tem gente que se coloca no papel de crítico, mas não de verdadeiro crítico literário e sim crítico por ser crítico apenas. O "falso crítico" julga tudo o que foge ao senso comum e, de repente, para algumas pessoas pode ser perda de tempo escrever.
    Nossos livros estão aí para provar que não é perda de tempo e sim ganho.
    Se os brasileiros passarem a valorizar mais a arte nacional e a nossa cultura, as editoras talvez abram as portas para uma publicação mais justa. Por enquanto, os novos autores sem "Q.I." ou com a conta recheada estão se deparando com um mercado literário injusto e, na maioria das vezes, explorador.

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  7. Querer é poder!!!
    Muito lindo td o que escreveu!
    Boa Sorte para vc ^^

    beijoss
    http://www.dailyofbooks.blogspot.com.br/

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  8. Oi Bruna. Como vai?
    Não conhecia o seu blog. Pesquisando, encontrei, li alguns trechos de artigos e gostei. Também eu sou (talvez) uma "auto-publicadora".
    Sou portuguesa e já não sou jovem - 1952 - mas escrevo por paixão. Penso como você. Só quem já publicou e pegou no seu primeiro livro como se fosse um tesouro é que pode sentir a magia, a felicidade daquele momento. Mas o sonho virou pesadelo. O meu primeiro livro foi publicado aí no Brasil. Paguei uma pequena fortuna. Julguei que a editora se encarregava de fazer a divulgação e tudo o que estava envolvido mas caí na real quando vi que devia fazer tudo sozinha. E fiz o que pude. Porém, vendi poucos exemplares. Pedi os arquivos à editora e o nosso contacto ficou por aí.
    Um dia pesquisava por imagens para o meu blog - onde vou escrevendo pequenos trechos das histórias - e deparei-me com o meu livro à venda em vários sites e num deles estava copiado para ser lido gratuitamente. Com outro título mas era o meu livro. Não sei quem o copiou - parece que é fácil - e não recebi nem um real de vendas. Esteve nesse site durante 20 meses e eu sem saber de nada. Contactei a editora mas responderam-me que não sabiam. Para retirá-lo daquele site - canadiano - não foi fácil.
    Bem; mas isto é um à parte. Publiquei outro livro aqui em Portugal e também tive de pagar. Mas só mandei imprimir alguns exemplares para a família.
    Agora os dois estão em formato digital à venda num site - Xinxii. Mas, apesar de estarem lá quase há um ano só vendi 4 exemplares. Penso que, ou as pessoas não gostam de contos - Um deles são contos de Natal - , não gostam, nem têm tempo para ler ou sou eu que não faço publicidade nem posso pagar. Os digitais, mesmo que não venda, não paguei nada. Mas o primeiro foi uma grande desilusão para mim.
    Muitas pessoas disseram-me que tinham gostado muito, outras não disseram nada e outras incentivaram-me a escrever. Gostava de escrever um romance mas deve ser muito difícil visto que o que aprendi foi lendo outros livros.
    Peço desculpa pelo grande comentário.
    Quando der passarei mais vezes e deixarei um comentário. Gostava de relacionar-me com outras pessoas que, tal como eu, auto-publicam e saber como fazem para divulgar.
    Desejo-lhe uma boa semana.

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    1. Oi Maria Helena, somente agora vi seu comentário. Estava grávida e passei alguns tempos distante do blog. Infelizmente, eu também já tive péssimas experiências com editoras e descobri que dependia de mim e que exatamente por isso deveria fazer sob demanda.
      As pessoas acabam encontrando um jeito de explorar o sonho dos outros e o sonho do novo autor se tornou um meio de ganhar dinheiro fácil. Uma vergonha. Algumas editoras se maquiam sob o falso pretexto de inserir a nova literatura nacional no mercado, mas tudo o que fazem é nos cobrar uma fortuna e deixar os livros empacotados ou no fundo do fundo qualquer de uma prateleira. Muito triste. Mas a gente insiste. Se 4 pessoas leram seu livro numa busca limpa já valeu. Prova de que se eles pudessem alcançar o público certamente seriam lidos.

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